A união de Rosa Maria Paulina com Manuel Mendes da Fonseca não era vista com bons olhos pela família Fonseca, por ela possuir uma origem humilde, descendente de índios e escravos. Vencendo os obstáculos da aristocracia da época, Rosa da Fonseca e Manuel Mendes casaram-se em setembro de 1824 e deram início à formação de uma das mais importantes linhagens militares do País.
Sempre se mostrando orgulhosa por ser a matriarca de uma família de importantes combatentes na guerra pela soberania brasileira, Rosa da Fonseca não se deixou abater com a morte de três dos seus sete filhos.
Ela veio a faleceu na cidade do Rio de Janeiro, em 11 de julho de 1873, e foi sepultada no cemitério de São Francisco Xavier.
Em 20 de agosto de 1979, em cerimonial fúnebre, com a presença de militares e cerca de 40 descendentes do Proclamador da República, Marechal Deodoro da Fonseca, foram traslados os restos mortais de Rosa da Fonseca para o túmulo monumental de Deodoro, no mesmo cemitério.
A lápide do antigo túmulo de Rosa da Fonseca encontra-se na Casa de Deodoro, em Marechal Deodoro, para visitação pública.
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