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Geneton Moraes Neto (Recife, 13 de julho de 1956 — Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2016) foi um jornalista e escritor brasileiro.

No dia 5 de novembro de 1938 nascia, em Rio Branco (AC), Enéas Carneiro, médico e político, fundador do extinto Partido da Reedificação da Ordem Nacional, o PRONA. Após o primeiro turno das eleições presidenciais de 2006, o PRONA se fundiu ao PL e foi criado o Partido da República. 

Sergio Machado nasceu em maio de 1948. Era filho de um dos fundadores do Grupo Editorial Record, Alfredo Machado, que criou a casa em 1942 ao lado de Décio Abreu, tio de Sergio.

A Revolta dos 18 do Forte, também conhecida como Revolta do Forte de Copacabana, foi iniciada em 5 de julho de 1922 e encerrada no dia seguinte, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil. Foi a primeira revolta do movimento tenentista, no contexto da República Velha.

João Cândido Felisberto, também conhecido como "Almirante negro" (Encruzilhada do Sul, 24 de junho de 1880 – Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1969) foi um militar brasileiro da Marinha de Guerra do Brasil, líder da Revolta da Chibata (1910).

Manuel Deodoro da Fonseca (5 de agosto de 1827 - Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1892) foi militar e político, proclamador da República e primeiro presidente do Brasil. Filho de Manuel Mendes da Fonseca (1785 - 1859) e Rosa Maria Paulina da Fonseca (1802 - 1873). Deodoro tinha duas irmãs e sete irmãos, três dos quais morreram na Guerra do Paraguai.

 

O Marechal-do-Exército Emílio Luiz Mallet e Barão do Itapevi foi consagrado, por Dec. 51424 de 13 mar 1962, patrono da Arma de Artilharia, em cujo seio se forjou e se firmou com o honroso título de Artilheiro Símbolo do Brasil. 

Mallet teve como ponto culminante e mais glorioso de sua carreira a frente do 1º Regimento de Artilharia a Cavalo, o atual Regimento Mallet, na batalha de Tuiuti de 24 mai 1866. Ali com seu regimento na vanguarda e em posição atrás de um fosso escavado com auxílio inclusive do Batalhão de Engenheiros e manobrando com rara habilidade e competência sua "Artilharia-Revólver", cumpriu sua determinação assim expressa no calor da luta: "Por aqui eles não passam". Foi o primeiro a suportar e a repelir as massas inimigas que a todo o custo pretendiam romper a posição aliada o que lhe valeu promoção a coronel por bravura. 

Mallet nasceu em Dumquerque – França, em 10 jun 1801 e faleceu no Rio de Janeiro em 2 jan 1866, depois de 68 anos de devotamento à construção de sua nova pátria , na paz e na guerra. Seus restos mortais repousam no São Francisco Xavier – Cajú, jazigo perpétuo 4751. 

Amargou a injustiça de demissão indevida do Exército, pela Assembléia Geral, no posto de capitão, em 1831, por ser estrangeiro, embora tivesse sido 1º cadete, privilégio de brasileiros, cursado a Academia Militar, lutado pela Independência do Brasil e se consagrado herói, em Passo do Rosário. Mas em 1831 lhe exigiram como condição de permanência um ferimento em ação. Por não possuí-lo, a injustiça se consumou. 

Foi reintegrado 20 anos mais tarde, em função de requerimento que recebeu despacho favorável do Conselho Superior Militar, em 20 set 1851.

 

Fonte: http://www.1bdaaaae.eb.mil.br/index.php/patronos

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João da Cruz e Sousa (Nossa Senhora do Desterro, 24 de novembro de 1861 — Curral Novo, 19 de março de 1898) foi um poeta brasileiro.

Com a alcunha de Dante Negro ou Cisne Negro, foi um dos precursores do simbolismo no Brasil.

Filho dos escravos alforriados Guilherme da Cruz, mestre-pedreiro, e Carolina Eva da Conceição, João da Cruz desde pequeno recebeu a tutela e uma educação refinada de seu ex-senhor, o marechal Guilherme Xavier de Sousa - de quem adotou o nome de família, Sousa. A esposa de Guilherme Xavier de Sousa, Dona Clarinda Fagundes Xavier de Sousa, não tinha filhos, e passou a proteger e cuidar da educação de João. Aprendeu francês, latim e grego, além de ter sido discípulo do alemão Fritz Müller, com quem aprendeu Matemática e Ciências Naturais.

Em 1881, dirigiu o jornal Tribuna Popular, no qual combateu a escravidão e o preconceito racial. Em 1883, foi recusado como promotor de Laguna por ser negro. Em 1885 lançou o primeiro livro, Tropos e Fantasias em parceria com Virgílio Várzea. Cinco anos depois foi para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como arquivista na Estrada de Ferro Central do Brasil, colaborando também com o jornal Folha Popular. Em fevereiro de 1893, publica Missal (prosa poética baudelairiana) e em agosto, Broquéis (poesia), dando início ao Simbolismo no Brasil que se estende até 1922. Em novembro desse mesmo ano casou-se com Gavita Gonçalves, também negra, com quem teve quatro filhos, todos mortos prematuramente por tuberculose, levando-a à loucura.

Morte

Morreu a 19 de março de 1898 em Minas Gerais, na localidade de Curral Novo, então pertencente ao município de Barbacena. Em 1948 a localidade se emancipa e passa a se chamar Antônio Carlos. Cruz e Sousa estava em Curral Novo pois fora transportado às pressas vencido pela tuberculose. Teve o seu corpo transportado para o Rio de Janeiro em um vagão destinado ao transporte de cavalos. Ao chegar, foi sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier por seus amigos, dentre eles José do Patrocínio, onde permaneceu até 2007, quando seus restos mortais foram então acolhidos no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis.

Cruz e Sousa é um dos patronos da Academia Catarinense de Letras, representando a cadeira número 15.

Análise da obra

Seus poemas são marcados pela musicalidade (uso constante de aliterações), pelo individualismo, pelo sensualismo, às vezes pelo desespero, às vezes pelo apaziguamento, além de uma obsessão pela cor branca.1 É certo que encontram-se inúmeras referências à cor branca, assim como à transparência, à translucidez, à nebulosidade e aos brilhos, e a muitas outras cores, todas sempre presentes em seus versos.

No aspecto de influências do simbolismo, nota-se uma amálgama que conflui águas do satanismo de Baudelaire ao espiritualismo (e dentro desse, ideias budistas e espíritas) ligados tanto a tendências estéticas vigentes como as fases na vida do autor.

Embora quase metade da população brasileira seja não-branca, poucos foram os escritores negros, mulatos ou indígenas. Cruz e Sousa, por exemplo, é acusado de ter-se omitido quanto a questões referentes à condição negra. Mesmo tendo sido filho de escravos e recebido a alcunha de "Cisne Negro", o poeta João da Cruz e Sousa não conseguiu escapar das acusações de indiferença pela causa abolicionista. A acusação, porém, não procede, pois, apesar de a poesia social não fazer parte do projeto poético do Simbolismo nem de seu projeto particular, o autor, em alguns poemas, retratou metaforicamente a condição do escravo. Cruz e Sousa militou, sim, contra a escravidão. Tanto da forma mais corriqueira, fundando jornais e proferindo palestras por exemplo, participando, curiosamente, da campanha antiescravagista promovida pela sociedade carnavalesca Diabo a quatro, quanto nos seus textos abolicionistas, demonstrando desgosto com a condução do movimento pela família imperial.

Quando Cruz e Sousa diz "brancura", é preciso recorrer aos mais altos significados desta palavra, muito além da cor em si.

Obras

Broquéis (1893, poesía)

Missal (1893, poemas em prosa)

Tropos e Fantasias (1885, poemas em prosa, junto a Virgílio Várzea)

Obra póstuma[editar | editar código-fonte]

Últimos Sonetos (1905)

Evocações (1898, poemas em prosa)

Faróis (1900, poesía)

Outras evocações (1961, poema em prosa)

O livro Derradeiro (1961, poesía)

Dispersos (1961, poemas em prosa)

Legado

Há no município de Florianópolis, onde ele nasceu, uma casa antiga ao lado da praça XV de Novembro, chamada de palácio Cruz e Sousa, onde encontram-se seus restos mortais. Além disso, vários municípios o homenageiam usando seu nome para nomear ruas e avenidas.

Sylvio Back dirigiu um filme sobre o poeta lançado em 1998. Interpretou Cruz e Sousa o ator Kadu Karneiro. Todo o texto do filme é só de poemas de Cruz e Sousa.

Em Lages (SC), existe o Clube Cruz e Souza, que preserva a sua história e promove a cultura negra.

Joel Rufino dos Santos publicou em 2012 o romance Claros sussurros de celestes ventos, em que figuram como personagens tanto o poeta quanto a Núbia que dá nome a um poema em Broquéis.

 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_e_Sousa

 

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