Segundo ocupante da Cadeira 6, eleito em 28 de setembro de 1907, na sucessão de Teixeira de Melo e recebido pelo Acadêmico Afonso Arinos em 9 de novembro de 1907. Artur Jaceguai (A. Silveira de Mota, barão de Jaceguai), almirante e historiador, nasceu em São Paulo, SP, em 26 de maio de 1843, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 6 de junho de 1914.
Terceiro ocupante da Cadeira 34, eleito em 14 de setembro de 1912, na sucessão do Barão do Rio Branco e recebido pelo Acadêmico Afonso Celso em 16 de agosto de 1917. Recebeu o Acadêmico Hélio Lobo. Lauro Müller (L. Severiano M.), engenheiro militar, político e diplomata, nasceu em Itajaí, SC, em 8 de novembro de 1863, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 30 de julho de 1926.
Segundo ocupante da Cadeira 16, eleito em 11 de maio de 1912, na sucessão de Araripe Júnior e recebido pelo Acadêmico Sousa Bandeira em 14 de agosto de 1913. Recebeu o Acadêmico Constâncio Alves. Félix Pacheco (José F. Alves P.), jornalista, político, poeta e tradutor, nasceu em Teresina, PI, em 2 de agosto de 1879, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 6 de dezembro de 1935.
Benjamin Constant Botelho de Magalhães (Niterói, 18 de outubro de 1833 — Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 1891) foi um militar, engenheiro, professor e estadista brasileiro.
Artur da Costa e Silva (Taquari, 3 de outubro de 1899 — Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1969) foi um militar e político brasileiro, sendo o vigésimo sétimo Presidente brasileiro, o segundo do regime militar. Nascido no interior do Rio Grande do Sul, Costa e Silva era marechal do Exército Brasileiro quando assumiu a presidência da república e já havia ocupado o Ministério da Guerra no governo anterior, do marechal Castelo Branco.
Alexandrino Faria de Alencar (Rio Pardo, 12 de outubro de 1848 — 18 de abril de 1926) foi político e senador durante a República Velha (ou Primeira República). Foi ministro da Marinha sucessivamente nos governos Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca,Venceslau Brás e Artur Bernardes, ativando a reforma geral da Armada do Brasil. Foi ministro do Supremo Tribunal Militar. Tendo servido na Guerra do Paraguai, foi condecorado tanto pelo Brasil como pela Argentina. Senador da República em 1906 e 1921.
"Após cortejo que durou mais de duas horas pelo Centro Histórico de Recife, o corpo de Eduardo Campos foi sepultado no Cemitério de Santo Amaro, no Recife, às 18h37 deste domingo, 17 de agosto de 2014. Gritos de guerra e coros de "Eduardo, guerreiro, do povo brasileiro", o hino brasileiro à capela e uma grande queima de fogos, além de muitos aplausos, marcaram o fim das homenagens ao presidenciável falecido em acidente aéreo no dia 13, aos 49 anos. O corpo do ex-governador de Pernambuco foi enterrado ao lado do avô, Miguel Arraes, em uma sepultura simples, sem luxo, rodeada apenas de flores e placas de mármore."
Natural do Recife, Eduardo Henrique Accioly Campos é filho da deputada Ana Arraes e do escritor Maximiano Campos e neto do ex-governador Miguel Arraes. Nascido em 1965, formou-se em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, onde começou a atuar na militância política, como presidente do Diretório Acadêmico em 1985.
No ano seguinte, participou da campanha de reeleição de Arraes ao governo de Pernambuco, se tornando o seu chefe de gabinete. Em 1990, filiou-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), pelo qual foi eleito deputado estadual.
Chegou ao Congresso Nacional em 1994, eleito com 133 mil votos. No ano seguinte, foi secretário do governo e, em 1996, secretário da Fazenda. Foi reeleito em 1998 para a Câmara Federal, como deputado mais votado de Pernambuco, com 173.657 votos. Seu terceiro mandato como deputado federal veio em 2002, quando se tornou um dos principais articuladores do governo Lula.
No ano seguinte, tornou-se ministro da Ciência e Tecnologia e, em 2005, assumiu a presidência nacional de seu partido. No início de 2006, se licenciou do cargo para concorrer ao governo do Estado, pela Frente Popular de Pernambuco, sendo eleito. Ele foi reeleito com 82,84% dos votos nas eleições de 2010.
Em 2014, tornou-se candidato à Presidência pelo PSB. Em 13 de agosto do mesmo ano, morreu em um trágico acidente aéreo em Santos - SP. Eduardo Campos era casado com a economista e auditora do Tribunal de Contas do Estado Renata Campos, com quem tinha cinco filhos – Maria Eduarda, João Henrique, Pedro Henrique, José Henrique e Miguel.