Cemitério de Paquetá

Construido em 1860, por iniciativa da benfeitora Dona Escholástica Maria Lisboa para substituir o antigo local com mais de 90 anos, recebeu o nome de Cemitério de Santo Antônio, nome do santo que dava nome à atual Rua Manoel de Macedo.

Em 1933, a administração do cemitério passou a ser feita pela Prefeitura do antigo Distrito Federal, época em que o pintor Pedro Bruno fora designado pelo Prefeito Dr. Pedro Ernesto, para ser o ZELADOR ARTÍSTICO DO CEMITÉRIO, "cargo não remunerado e que o artista exerceu magistralmente, transformando o local num verdadeiro recanto de arte, como fez com toda a ilha." No local da antiga casa de Dona Escholástica construiu a Capela do Cemitério, totalmente de pedras. Também são de Pedro Bruno os projetos do muro frontal, do Cruzeiro, da Casa da Administração e do Mausoléu da Marinha, em homenagem aos soldados mortos na Revolta da Armada de 1893.

Nunca foram permitidos mausoléus, nem outros tipos de ostentações que pudessem fazer separação entre pobres e ricos e, assim, todas as sepulturas igualavam-se pelos mesmos padrões de simplicidade. Ao lado do cemitério dos humanos encontra-se outra obra de Pedro Bruno, o igualmente famoso e exclusivo Cemitério dos Pássaros.

Anacleto Augusto de Medeiros ou Anacleto de Medeiros (Rio de Janeiro, 13 de julho de 1866 — Rio de Janeiro, 14 de agosto de 1907), foi um músico, maestro e compositor brasileiro, nascido e falecido na Ilha de Paquetá, na capital fluminense. Filho de uma escrava liberta, Anacleto de Medeiros começou na música tocando flautim da Banda do Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro. Aos 18 anos foi trabalhar…
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Pedro Paulo Bruno nasceu na Ilha de Paquetá em 14 de outubro de 1888 e faleceu em 2 de fevereiro de 1949.

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