O Cemitério de São João Batista é uma necrópole municipal localizada no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, administrada pela Concessionária Rio Pax. Único da zona sul da cidade, é um dos mais ornamentados do país, com centenas de ricos mausoléus e artísticas sepulturas. Pela grande quantidade de artistas, escritores, atletas, ex-presidentes e outras celebridades ali sepultadas, o São João Batista é conhecido como "o cemitério das estrelas". Personalidades como Cândido Portinari, Santos Dumont, Olavo Bilac, Graciliano Ramos, Carmem Miranda, Cazuza, Tom Jobim, Clara Nunes, Chacrinha, Vicente Celestino, Nelson Gonçalves, Didi Folha Seca, Marechal Rondon, Presidente Dutra e o Mausoléu da Academia Brasileira de Letras, estão entre os mais visitados, inclusive por turistas e pesquisadores de outros países. Um verdadeiro museu a céu aberto! Conheça o Projeto Cultural.
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Administrado pela Concessionária Reviver, o Cemitério São Francisco Xavier é o maior do Rio de Janeiro e o segundo maior do país, com 441.000 m². Fica no chamado Complexo de Cemitérios do Caju (Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, o Cemitério da Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência e o Cemitério Comunal Israelita do Caju).Conta a história que em 1839 a Santa Casa da Misericórdia transferiu o cemitério do seu hospital para a Ponta do Caju, próximo à antiga Praia de São Cristóvão, aterrada anos depois. No dia 18 de outubro de 1851, sob o Império de D. Pedro II, a necrópole de São Francisco Xavier, popularmente conhecida como Cemitério do Caju, foi inaugurada com o sepultamento da criança Vitória, filha de uma escrava. Para alcançar o tamanho atual o Cajú passou por diversas ampliações, aterramentos, aplainações e até o desmonte de um morro. No local também funciona o primeiro crematório da cidade.
Construido em 1860, por iniciativa da benfeitora Dona Escholástica Maria Lisboa para substituir o antigo local com mais de 90 anos, recebeu o nome de Cemitério de Santo Antônio, nome do santo que dava nome à atual Rua Manoel de Macedo.
Em 1933, a administração do cemitério passou a ser feita pela Prefeitura do antigo Distrito Federal, época em que o pintor Pedro Bruno fora designado pelo Prefeito Dr. Pedro Ernesto, para ser o ZELADOR ARTÍSTICO DO CEMITÉRIO, "cargo não remunerado e que o artista exerceu magistralmente, transformando o local num verdadeiro recanto de arte, como fez com toda a ilha." No local da antiga casa de Dona Escholástica construiu a Capela do Cemitério, totalmente de pedras. Também são de Pedro Bruno os projetos do muro frontal, do Cruzeiro, da Casa da Administração e do Mausoléu da Marinha, em homenagem aos soldados mortos na Revolta da Armada de 1893.
Nunca foram permitidos mausoléus, nem outros tipos de ostentações que pudessem fazer separação entre pobres e ricos e, assim, todas as sepulturas igualavam-se pelos mesmos padrões de simplicidade. Ao lado do cemitério dos humanos encontra-se outra obra de Pedro Bruno, o igualmente famoso e exclusivo Cemitério dos Pássaros.
O Cemitério Jardim da Saudade - Sulacap ...
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