A maioria dos revoltosos morreu, somente sobrevivendo os tenentes Siqueira Campos e Eduardo Gomes e algumas praças. Posteriormente, a Rua Barroso, onde ocorreu o confronto final da Revolta dos 18 do Forte, foi rebatizada com o nome de Rua Siqueira Campos, como é conhecida atualmente. Na esquina desta Rua com a Avenida Atlântica, foi erigida uma enorme estátua representando o Tenente Siqueira Campos no momento em que recebeu o tiro que o derrotou no confronto.
O Metrô carioca também homenageou o tenente, dando à estação do Posto 3 de Copacabana o nome de Estação Siqueira Campos. Na capital de São Paulo, seu nome batiza o Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como "Parque Trianon" ou "Parque do Trianon". Também o nome de Siqueira Campos foi dado a chamada Praça do Relógio, construída em 1930, localizada no município de Belém do Pará, Brasil. Consiste de quatro luminárias em um relógio central importado da Inglaterra à época de sua construção. Siqueira Campos participou com a Revolta do Forte de Copacabana do início do chamado Movimento Tenentista, que visava romper os vícios da política brasileira da época, em que grupos elitistas se perpetuavam no poder.
Após período de exílio, o tenente Siqueira Campos participou ativamente, como um dos seus principais líderes, da famosa Coluna Prestes-Miguel Costa. Durante mais de três anos a Coluna percorreu o interior do Brasil do Sul ao Nordeste no prosseguimento da luta para derrubar a República Velha, que viria a cair em outubro de 1930 com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder. O tenente Siqueira Campos morreu em um acidente áereo, quando retornava do Uruguai ao Brasil, em maio de 1930, antes da Revolução de 1930, quando a aeronave em que estava caiu no rio da Prata. Dizia ele: "À Pátria tudo se deve dar, sem nada exigir em troca, nem mesmo compreensão".