Zózimo Barroso

Zózimo Barrozo do Amaral (Rio de Janeiro, 28 de maio de 1941 — Miami, 18 de novembro de1997) foi um dos mais prestigiados jornalistas do Brasil na segunda metade do século XX. Nasceu Zózimo no bairro de Humaitá, filho do magnata Boy Barrozo do Amaral, ingressando no jornalismo em 1959, no jornal O Globo. Ali colaborou na coluna de Carlos Swann, até fevereiro de 1964 quando se transferiu para o diário Jornal do Brasil, então um dos maiores do país.

Apesar de praticamente desconhecido, foi anunciado como uma grande aquisição pelo jornal, e aos poucos passou a imprimir à sua coluna o estilo bem-humorado e diversificado: não limitava-se a falar apenas da alta sociedade, mas também dos bastidores da política - o que lhe valeu a prisão em mais de uma ocasião, durante a ditadura militar de 1964.

Em sua coluna também comentava notícias sobre economia e, como editor, foi responsável pelo chamado "Caderno B" e também editorava o "Informe JB".

Em 1993 finalmente voltou para O Globo, assinando sua própria coluna. Ali permaneceu até o ano de sua morte, por câncer de pulmão, no Hospital Mount Sinai, em Miami, Estados Unidos, onde tinha ido tratar-se.

Seu estilo inconfundível e muitas vezes sem dizer explicitamente aquilo que efetivamente noticiava, e que lhe renderam processos (e nenhuma condenação) denotavam sua capacidade de crítica e percepção, como nesta nota, lembrada pela jornalista Belisa Ribeiro, em que noticiou o fato da atriz Sônia Braga ter ficado de cócoras durante um discurso presidencial:

Homenagens

•             Uma estátua em tamanho natural do jornalista, feita pelo artista plástico Roberto Sá, foi inaugurada no Leblon, no dia 25 de novembro de 2001.

•             Também no Rio há um centro comunitário com seu nome.

 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/

 

 

 

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