Apesar de praticamente desconhecido, foi anunciado como uma grande aquisição pelo jornal, e aos poucos passou a imprimir à sua coluna o estilo bem-humorado e diversificado: não limitava-se a falar apenas da alta sociedade, mas também dos bastidores da política - o que lhe valeu a prisão em mais de uma ocasião, durante a ditadura militar de 1964.
Em sua coluna também comentava notícias sobre economia e, como editor, foi responsável pelo chamado "Caderno B" e também editorava o "Informe JB".
Em 1993 finalmente voltou para O Globo, assinando sua própria coluna. Ali permaneceu até o ano de sua morte, por câncer de pulmão, no Hospital Mount Sinai, em Miami, Estados Unidos, onde tinha ido tratar-se.
Seu estilo inconfundível e muitas vezes sem dizer explicitamente aquilo que efetivamente noticiava, e que lhe renderam processos (e nenhuma condenação) denotavam sua capacidade de crítica e percepção, como nesta nota, lembrada pela jornalista Belisa Ribeiro, em que noticiou o fato da atriz Sônia Braga ter ficado de cócoras durante um discurso presidencial:
Homenagens
• Uma estátua em tamanho natural do jornalista, feita pelo artista plástico Roberto Sá, foi inaugurada no Leblon, no dia 25 de novembro de 2001.
• Também no Rio há um centro comunitário com seu nome.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/